sábado, 24 de outubro de 2009

MUITO CUIDADO...



MUITO CUIDADO AO FALAR E... COMO FALAR...

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto, após muito sofrimento e humilhação e logo em seguida processou o homem.

No tribunal, o homem disse ao juiz:

- Comentários são apenas comentários, não causam tanto mal assim...

Ao que o juiz respondeu:

- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel.
Depois, pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa.
Amanhã, volte para ouvir sentença!

O homem obedeceu e voltou no dia seguinte.
O juiz antes de começar a sessão disse para o acusado:

- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!

- Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o réu - O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!

E o juiz então respondeu de forma que todos pudessem ouvir:

- Da mesma maneira que um simples comentário pode destruir a honra de um homem espalhando-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.
Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada! Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.


*** MORAL DA HISTÓRIA ***

Nunca se esqueça que:

Quem AMA não vê defeitos

Quem ODEIA não vê qualidades

E quem é AMIGO DE VERDADE vê as duas coisas


Anna Recolhendo mais uma Farpa da Vida

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

OPÇÃO...

Jardim.de.Quintana

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...INTELIGENTE PARA REFLETIR

Um jovem descrente, desejando testar o conhecimento de um sábio, ergueu o punho fechado na frente do homem venerado.

"- O que tenho em minha mão?" - perguntou o jovem, com arrogância.

"- Uma borboleta"! - foi a resposta do sábio ancião.

"- E ela está viva ou morta?" - inquiriu de novo o rapaz.

O ancião sabia que o jovem estava brincando com ele... ou melhor dizendo: estava testando-o. Se respondesse que estava morta, o jovem abriria a mão e deixaria a borboleta voar. Se respondesse que estava viva, o rapaz fecharia a mão e esmagaria a criatura. Então respondeu na sua modesta sabedoria:

"- Está em suas mãos, fazer aquilo que deseja com ela."

***

"Para quem acredita, não há perguntas."
"Para o céptico não há respostas."

"Quanto menos se sabe, mais fácil é se convencer que se sabe tudo."

***

"Se você pensar que pode, ou que não pode – estará certo."

"Quando todos os elementos estão fora do seu controle, lembre-se de que ainda pode controlar a sua reação."

***

"O dinheiro é fogo. Pode destruir e aniquilar ou iluminar e aquecer, dependendo da maneira pela qual é usado.”


Reflexões escritas por: Rabi Elimelech de Lizensk


Anna - Recolhendo algumas Farpas para que todos possamos refletir um pouco...

terça-feira, 6 de outubro de 2009

UM MESTRE DE SABEDORIA



Um sábio mestre passeava por uma floresta com seu fiel discípulo quando avistaram ao longe um sítio, que resolveram visitar.
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio constataram a enorme pobreza do lugar.
Os moradores, um casal e três filhos estavam vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então, aproximaram-se do senhor, que aparentemente seria o pai, e o sábio lhe perguntou:
- Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho: como o senhor e sua família sobrevivem aqui?
Ao que o humilde interpelado respondeu:
- Nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse leite vendemos, ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e com a outra parte produzimos queijo, coalhada etc, para nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo.
O sábio contemplou o lugar por uns momentos e depois foi embora. No meio do caminho, voltou-se para seu fiel discípulo e ordenou:
- Pegue a vaquinha e jogue-a no precipício que existe logo ali na frente.
O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas como percebeu o silêncio absoluto do mestre, foi cumprir a ordem.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante anos, e um dia, arrependido, resolveu voltar àquele lugar, queria pedir desculpas e ajudá-los. Quando se ia aproximando do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para poder sobreviver.
Chegando lá, logo foi recebido pelo caseiro e ao perguntar sobre a família que ali morava, o caseiro respondeu que continuavam morando ali.
Espantado, o jovem viu que era a mesma família que ali visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor como haviam conseguido tamanha transformação em suas vidas.
O senhor, entusiasmado, lhe respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que fazer coisas diferentes e desenvolver capacidades e habilidades que nem sabíamos que possuíamos; assim conseguimos crescer e melhorar nossas vidas.

***

É assim com todos nós!
Todos temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para a sobrevivência e uma convivência com a rotina e a acomodação.
Com certeza, a solução para desenvolvermos as nossas potencialidades é empurrá-la precipício abaixo e exercitar a criatividade praticando coisas inovadoras para podermos alcançar o sucesso que tanto merecemos.

Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir.

***

* Esta reflexão é de autor que desconheço, mas é muito importante nos darmos conta do mundo que gira à nossa volta e trabalharmos em prol da nossa felicidade e de quem nos rodeia*.