segunda-feira, 31 de julho de 2006

HINO À PAZ



- QUEREMOS PAZ!
Não militamos a guerra!
- Chega de opressores tiranos
Cobradores de retaliações
Que se dizem justiceiros
Para o bem da humanidade!
- Que a justiça é cega - todos sabemos!Mas nós não.
NÃO SOMOS:

- nem cegos
- nem surdos
- nem mudos!
Perguntamos aos Deuses do Olimpo:

- Mas que justiça é essa?
Que com uma mão joga o pão
Com outra bombardeia inocentes!
- Chega de falsos deuses do Éden,

proprietários da Vida Alheia
para quem a vida humana é uma bola de pingue-pongue!
- Chega de jogos estratégicos!
- Chega de manipular vidas inocentes como meras peças de xadrez

onde o vencedor é o jogador mais arguto, vibrando com as altas taxas de liderança!
- O Mundo... é como uma bola de cristal mal lapidada.

Por vezes, transparente e límpida, outras, opaca e nebulosa...
- Os hipotéticos deuses do Olimpo

não são deuses, não são nada, mas apenas, tão somente e simplesmente:
- Hipócritas medrosos que escondem seus medos jogando bombas:
- Anti-Humanidade
- Anti-Liberdade
- Anti-Futuro, com falso nome de justiça!
- Não. Não queremos a guerra!!!
- Queremos a branca pomba da Paz!
- Queremos Amor e Fraternidade!
Unamos nossas mãos,"combatendo"com nossas armas:
- As Palavras!
- A Poesia!
Lutemos pela liberdade de toda a Humanidade, gritando bem alto:
- Não à Guerra!!!
- Queremos PAZ!!!

"Hino à Paz" escrito em 2003, mas sempre atual...

by@
Anna D'Castro
(D.A.Reservados)
livro "Idealizações"

domingo, 23 de julho de 2006

ESPELHO



Me dei conta como a vida está passando rápida
Me dei conta como a vida está passando
Me dei conta como a vida passa
Me dei conta como a vida é rápida.

Me dei conta como o tempo está correndo rápido
Me dei conta como o tempo está correndo
Me dei conta como o tempo corre
Me dei conta como o tempo é rápido...

Um dia amanheço olhando o relógio do tempo marcando a passagem da vida...
Olharei bem no espelho parado e decidirei enfrentar o tempo que corre, talvez com um sorriso amarelo, escorrendo nos cantos da boca...

By@
Anna D'Castro
(D.A.Reservados)
"Memórias dum Pensador"

quinta-feira, 13 de julho de 2006

PAROLES...PAROLES...PAROLES... E UM FINAL DE NOVELA DA VIDA...














Paroles... paroles... paroles...
O mundo está farto de tantas palavras anexadas sem nexo e se pergunta o que será que fica escondido debaixo das pedras da calçada, da poeira dos olhos e das esquinas dos armários...
Paroles... paroles... paroles...
O mundo vive cheio de enchimentos falsos e quer desvendar os mistérios das mentiras piedosas, das guerras santas, da paz podre...
Paroles... paroles... paroles...
O mundo, que conheceu o Livro Branco nos fragmentos da hora duma estrela, que Clariceficou os dias e dias de agonia da fome zero e das terras nordestinas povoadas de gentes desNutridas com farinha de arroz batida no pilão, pelas mãos nuas dos poetas...
Paroles...paroles...paroles... tiradas às pressas do 'Livro branco' que encontramos nos SEBOS do cotidiano...
O mundo está cansado de paroles... paroles... paroles... de garotos de vida fácil, que se dão bem no mundo e não só nos finais de novelas, quando prometem a lua descendo pelo caminho do sol, brindando a bisa-corôa na varanda da cobertura dum luxuoso Apê, na Suíça, enquanto você decide se quer que seus filhos assistam na TV ao horário eleitoral ou ao final inFeliz da novela das oito...
Paroles...paroles...paroles...

By@
Anna D'Castro
(D.A.Reservados)

FAZ-DE-CONTA E A MORTE DOS SONHOS ADIADOS

Os nossos dias são um eterno faz-de-conta...
Faz de conta que somos felizes...
Faz de conta que está tudo bem...
Faz de conta que não existem problemas...
Faz de conta... faz de conta... faz de conta...
- Finalmente descobri que quando estou mal, bloqueio... bloqueio o que me rodeia... desligo e fico numa semi-apatia não querendo ver, nem ouvir ou falar com alguém... Fecho-me, isolo-me e fujo até de mim...
Mas houve um tempo que não era bem assim, conseguia fazer de conta que driblava tudo e revertia as situações.

Anos e anos, fazendo de conta que não chorava, que os problemas iam e vinham sem que para mim apresentassem dificuldades...
Anos a fio, fazendo de conta que era uma fortaleza e que não iria dar parte de fraca, nem ninguém me iria ver chorar.
Me auto convencia que era superior e invencível à dor...
Fazia de conta que era como um Dom Quixote de Saias, alimentando os meus Moinhos de Vento, com uma couraça de alegria...
Depois duma infância de rejeições, o desejo de ser feliz era como que uma necessidade imperiosa, eu me cobrava demais e as coisas nem sempre corriam de feição, mas tentava ignorar e fazia de conta que iria dar certo...
Adiei meus sonhos de realização pessoal, deixei minhas artes de lado, para cuidar dos filhos, sem arrependimentos, mas com muitas cobranças...Sempre me cobrei e lhes cobrei, para que tudo fosse certo e correto demais, como se tivesse o dom da perfeição... Deixei de pensar como ser humano falível... Fiz de conta que era infalível... Ah, ledo engano!
Quando todos os silêncios se transformaram em gritos e quando a noite começou a descer sobre o pensamento, não houve música, nem carícias que aliviassem a tristeza e o pesadelo imenso ao acordar e descobrir que o mundo era o mesmo da noite anterior, que me fazia sentir como uma escrava indefesa perante o "tronco," para ser açoitada...
O "armazém" encheu e deixei de conseguir fazer de conta, quando me dei conta que não tinha sido o peso do sonho que fechou meus olhos, mas sim uma dor imensa e indescritível:

- A morte dos sonhos adiados!
E foi aí que parei de conseguir o joguinho de fazer de conta, por muito que tente não dá mais...
-- ..."vivo ao relento contando estrelas... sonhando com Tágides...Ninfas tão belas!"...


By@
Anna D'Castro
(D.A.Reservados)

terça-feira, 4 de julho de 2006

CAPUCCINO... HUMMM! PRAZER DE INVERNO...












Adoro tomar um saboroso e "charmoso" capuccino... seja qual for a hora, é o prazer de inverno mais apetecível...
Em Copa se bebem excelentes capuccinos: no Cafeína, no Copacabana Palace, no Colombo... - passo a publicidade.
Delicioso começar o dia com o sabor irresistível do capuccino bem tirado, bem quente e aromático, é um dos vários prazeres, do inverno temperado de Copacabana, que sempre será princesa neste meu bairro,
- mesmo que lhe tenham "rasgado as roupas" e a 'pele tenha perdido o viço', por maus tratos recebidos -
desta 'cidade mais que maravilhosa' - mesmo que as lutas de 'mocinhos e bandidos' tirem o sossego dos cariocas -
e antes de começar mais um dia de faz-de-conta...
Porque os nossos dias são um eterno faz-de-conta...


By@ Anna - Recolhendo Farpas

TER UM AMIGO!...


Ter um Amigo
É ter o bem mais precioso que se possa desejar.
Ter um Amigo
É ter Alguém que ao nosso lado nunca tem pressa em nos deixar.
Ter um Amigo
É ter Alguém que nos dá sua mão, quando dela necessitamos,
e ao nosso lado chora, quando nós choramos.
Ter um Amigo
É ter Alguém que conosco é feliz, nas horas felizes, e conosco sofre, nas adversidades.
Ter um Amigo
É ter Alguém que em nós sempre pensa, mesmo que adormeça.
Ser Amigo de Alguém,
também é maravilhoso, poder compartilhar toda a nossa vida,
dar ajuda e Amor à pessoa querida, para que ela se sinta bem com a Vida.
Ser Amigo de Alguém,
não é apenas dizer: - "Eu sou teu amigo!"
Mas é tembém dar-lhe "abrigo" se pressente que ele está em perigo.
Ser Amigo de Alguém,
é sacrificar uma hora de alegria, nada pedindo em demasia.
Se queres ser um verdadeiro Amigo de Alguém,
dá-te todo ao teu Amigo e nada esperes de volta, consagra-te de tal maneira,
que a tua amizade seja como uma flor:
- Cultivada, perdura pela vida inteira,
- Sincera, valha tanto ou mais que o Amor!...

By@Anna D'Castro
(D.A.Reservados)
do livro AQUELA VOZ

A VERDADEIRA RIQUEZA..... É A AMIZADE!

segunda-feira, 3 de julho de 2006

A RIQUEZA VERDADEIRA... É A VERDADEIRA SABEDORIA!

* ESTE É O LIVRO DA SABEDORIA *

Um dia um homem que acreditava na vida após a morte, e que valorizava o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba.
Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante sua vida na Terra.
Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los.
Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.
No entanto, o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos aqueles bens não lhe pertenciam.
Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo:
- Já que é assim, voltaremos a falar do assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?
- Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já temos mais de sessenta e cinco anos de idade!
O hóspede respondeu prontamente:
- É por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato.
Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal.
E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.
O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.
E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
- Que diferença fará, daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre?
- Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente?
- Se bebeu em taças de cristal ou numa concha de barro?
- Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita?
- Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
- Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo?
- Que diferença isso fará daqui a cem anos? Absolutamente nenhuma !
= No entanto, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade. =


(As mais Belas histórias Budistas)

Paz para todos

By@
Anna D'Castro

- Recolhendo Algumas Farpas da Vida

DORMÊNCIA.... - CRÔNICA DA VIDA QUASE REAL!
















ESCREVENDO O MUNDO...
= DORMÊNCIA =

Adormece a caneta em cima duma folha ainda em branco.

A inspiração adormecida, pediu um tempo para pensar.
A vida parou por alguns segundos e o movimento do pensamento está imobilizado, alheio ao tempo que passa...

Há um retrato antigo esfumado. Um sopro de vento acorrentado.
Uma lágrima parada no canto do olho. Um sorriso despenca dos cantos da boca.
Uma imagem parada num porta-retrato.

O pensamento se esquiva às dores da alma.
Nem a terra macia se atreve a deixar as sementes brotar.

Os dias estão estáticos de inutilidades, ausências de desejos, sonhos, recordações...

Nada se vislumbra ao redor...
Apenas o Tic-Tac do relógio nos adverte que o tempo não pára!...

By@
Anna D'Castro
(D.A.Reservados)
in "Memórias dum Pensador"

O TIC-TAC DO TEMPO QUE NÃO PÁRA!...

domingo, 2 de julho de 2006

DOMINGO - ARPOADOR e COPACABANA



= BELO DOMINGO DE INVERNO EM COPACABANA - SEM FALTAR O LEME E O ARPOADOR =



By@
Anna D'Castro

CRÔNICA DUM DOMINGO


Domingo de quase inverno, no meu Rio de Janeiro, dia que começou ensolarado, mas depois apareceu uma garoa fininha para refrescar.
Copacabana ficou se espraiando na areia e no calçadão, suas gentes coloridas e animadas, caminhando e rindo, usufruindo das réstias de sol...
Gosto de alguns dias de saboroso inverno, de sol morno, sem chuva... ou aquela que vem rapidinha para refrescar e logo desaparece, deixando um ar refrescante, com odores a terra e a mar...

Um dia de sol deixa os problemas, as angústias, os conflitos internos, em segundo plano... Olhar para o céu azul, com poucas nuvens e o sol a brilhar, ver a cidade repleta de gente relaxada, por mais um agradável dia de descanso e de aparente calmaria, antes de mais uma semana de trabalho, tiram qualquer um da melancolia.
Fui acordada pelo telefone tocando sem parar... A minha amiga Rita querendo marcar uma ida até à beira mar, para caminhar e aproveitar os raios de sol do domingo... Fico um pouquinho mais na cama, com preguiça e querendo pensar na vida... Dou uma olhada na janela e vejo o sol... Penso: Dia de sol, vamos curtir a praia, jogar conversa fora com os amigos...

Ligo para a Rita, para confirmar a hora... Vamo-nos encontrar no quiosque do costume... Quero lhe contar uma coisa... Ela não atende... Já deve ter saido...
Me lavo "à gato", coloco uns shorts e uma blusa de "meia-estação" e vou na direção do quiosque beber uma água de coco...
Enquanto espero tento ligar para o celular da Gladis, para saber se ela quer ir ter com a gente, é mais uma para jogar conversa fora... ou não... mas só cai na caixa postal...
Fiquei sentada no calçadão, debaixo de um guarda sol, com o meu coco saboroso, a olhar o mar e vendo a criançada jogando footsall na areia... Casais de idosos, sentados também no quiosque, trocam uns olhares cúmplices de ternura...
Com o sol começa a bater uma vontade de cochilar... Ando a dormir em horas desencontradas... Preocupações, são mais que muitas e nessa noite tive um sonho muito esquisito...

A Rita e a família chegam, vamos até à areia...
Gostosa manhã, há muito não sentia o prazer do domingo na praia, com tempo ameno... Falamos... falamos... falamos... de poesia... poesia... poetas...
Hora de almoço, vamos todos a uma barraca para comer um peixe fresquinho, com molho de camarão delicioso.... e mais água de coco... Como eu adoro água de coco... A tarde está convidativa ao convivio e à conversa... os homens jogam "buraco" e bebem cerveja... Fico pensando, como seria bom se todos os dias pudessemos escolher a paz e a calma a que temos direito e nem sempre disfrutamos...

A tarde termina, com a sua fina garôa, que refresca um dia 'caliente'... cada um regressa a sua casa, para se preparar para confrontar mais uma semana de luta e preocupação...
Praia sempre dá fome e sono... Mas não consigo adormecer cedo, nunca consigo adormecer cedo, apesar da tarde calma e relaxante...
Penso muito e vou escrever...
Me lembro de tentar novamente ligar pra Gladis... Liguei a tarde inteira para o celular dela, mas só dá caixa postal... Nossa! Como eu odeio caixa postal de celular...

By@
Anna D'Castro
(D.A.reservados)
in "Memórias dum Pensador"

sábado, 1 de julho de 2006

MEDOS





















SENSAÇÕES: = TEMOR!


Temo procurar por memórias estáticas, sem quaisquer táticas, sem aventuras e com desventuradas recordações.
Temo a busca de escalar o pensamento, como águia ferida, perdida ao sabor do vento.
Sou como torre e farol, no meio de tempestade em noite sem lua, perambulando em mares revoltos, como barco perdido, buscando por um porto de abrigo.


By@
Anna D'Castro
(D.A.Reservados)
in "Memórias dum Pensador"

..."MEIA IDADE!"





















MEIA IDADE???
Que nada... Idade é sempre inteira, aproveitada com toda a plenitude!

"UM GATÃO DE MEIA IDADE"!!!!

!!!
Ao ler uma crônica sobre "UM GATÃO DE MEIA IDADE, PROCURA UM AMOR..." fiquei me perguntando:- Porque será que quando queremos designar alguém que já não é muito jovem, mas ainda está pleno da sua vitalidade, denominamos essa pessoa de "meia-idade"? Será que a idade não é inteira? Será que as pessoas ao dobrar a faixa dos 50 ou 60 anos, fazem aniversário de meio em meio...??? Ou será que...??? que será, que será???
Considerações para quê? Perguntas para quê?A vida é cheia de perguntas, porém ela própria muda todas as respostas!Ninguém sabe como é viver, até que tenha vivido!
Tenho um amigo, que sempre que faz aniversário, sabiamente fala que não está ficando mais velho, mas sim com "mais juventude acumulada"!...E é verdade, cada idade tem a sua beleza e a sua singeleza; a maturidade há mais tempo, dá um agradabilíssimo retorno, pois amadurecemos com as decepções, com os erros, com as tentativas de se ser vitorioso.
Seja qual for a idade, todos temos direito ao amor!
O amor é um sentimento tão digno e completo, ele persiste sempre como um dono de almas... de preferência ele sempre busca almas gêmeas, independentemente a época da sua existência. O amor nos faz sonhar, nos faz enfrentar de peito aberto algumas vicissitudes da vida. O amor se encarrega de desmistificar a discriminação da idade... Se ama em qualquer idade, de maneira mais ou menos intensa, com toda a garra que o coração imprime ao sentimento...Cada estágio da vida, deverá ser vivido com plenitude, com amores e desamores, mas pleno de vida, de sonhos de rugas, sinais dessa mesma vida que passa e nos enriquece com a sua experiência... nos dá ironias e cansaços, rotinas de passado desfeito, mas sempre em tempo de reconstrução... Nos dá algumas ausências de sonhos e recordações ou vazios que desejamos preencher... e qualquer hora é hora para tentar novamente encontrar aquele amor que se buscou, que se deixou fugir por entre os dedos ou ao qual dissemos adeus, porque era a hora do adeus, não o adeus derradeiro, mas aquele que pede um tempo à vida, para mais tarde tentar o objetivo de encontrar o verdadeiro Amor, aquele que conforta e acompanha nos momentos difíceis.
Na vida, nem tudo é amor, mas a sua presença, infunde força e coragem, para enfrentar o resto da caminhada na nossa efêmera passagem pelo Universo...

By@Anna D'Castro
(D.A.Reservados)
in "memórias dum Pensador"

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